Local:ALTERADO: novo local : Sala 210 do campus II da Ucpel 16h - Palestra Marcelo Fruet [produtor musical, arranjador e músico] 17h - Palestra com Leonardo Márquez [Associação Brasileira de Festivais Independentes - ABRAFIN - Produtor Executivo do Festival Grito do Rock
Local: João Gilberto Antecipados: Posto Cidadão Capaz, Papuera Bar e João Gilberto Valor: R$ 10,00
As bandas de Pelotas, por serem mais conhecidas do público local, não necessitam de apresentações pela sua qualidade - porém, podem acessa-las na postagem abaixo desta.
Destacamos alguns aspectos sobre Fruet e os Cozinheiros:
O show de Fruet & Os Cozinheiros é bem variado, abrangendo desde baladas de amor até canções mais dissonantes e pesadas, sem esquecer do balanço do rock e a elegância do jazz. No repertório, basicamente composições próprias, contando eventualmente com algumas versões de autores como Jards Macalé, Tânia Maria e Lupicínio Rodrigues, entre outros.
Em 1998, Marcelo Fruet, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy.
De volta ao país, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido, com quem toca entre 2000 e 2004.
Fundada no final de 2005, a banda porto-alegrense foi inicialmente idealizada pelo compositor, produtor e intérprete Marcelo Fruet para ser uma oficina onde se aprende e experimenta o tempo todo.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia.
Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música:
Melhor compositor (Marcelo Fruet) Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari) Revelação do Ano Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial .
GRU Fruet e os Cozinheiros Canastra Suja The Raves
Local: João Gilberto Bar Horário: pós 22h Antecipados: Posto Cidadão Capaz, Papuera Bar e com as bandas Valor: R$10,00
A Banda
Fundada no final de 2005, a banda porto-alegrense foi inicialmente idealizada pelo compositor, produtor e intérprete Marcelo Fruet para ser uma oficina onde se aprende e experimenta o tempo todo. A referência culinária remete a uma panela, onde fervem vários estilos, muito bem dosados: pegada roqueira com apelo de música popular brasileira, uma pitada de groove, algumas xícaras de pop, canções sentimentais e um leve sabor dissonante. Talvez uma das melhores definições sobre o grupo seja esta escrita por Thomaz Fawcett, do jornal The Austin Chronicle (Austin, Texas, EUA): “Fruet & os Cozinheiros é um grupo de cinco integrantes cuja música abriga mudanças imprevisíveis, indo da alegria contagiante ao vazio da solidão, sem avisar.”*
O grupo, formado também por Leonardo Brawl (baixo), André Lucciano (Bateria), Nicola Spolidoro (Guitarra) e João Marcelo Selhane (percussão) já foi destaque em alguns veículos de comunicação pela repercussão de seu trabalho com o espetáculo musical do Cd independente “O Som do Fim ou Tanto Faz” (2006/2007) e no momento se prepara para gravar o segundo trabalho. Entre outras coisas, pode-se citar a indicação do grupo para diversos festivais e premiações (incluindo o Prêmio Açorianos e Prêmio Uirapuru de Musica Brasileira), assim como a inclusão da banda no programa de Solano Ribeiro (Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil - Cultura Am, 1200 kHz – premiado como melhor programa musical de 2006 pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), onde foi apontada como sendo uma das diferentes vozes do samba nacional, fato noticiado pela revista Veja São Paulo em Outubro de 2007. Além disso, o primeiro registro fonográfico da banda foi reconhecido por ter sido um dos poucos discos totalmente independentes (sem selo ou gravadora) a ter tocado com freqüência como trilha sonora em um programa de televisão de altíssima audiência, como no caso do Big Brother Brasil de 2007.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia. Na viagem, destacaram-se as apresentações realizadas no Eyedrum Art Music Gallery e na Emory University (ambos localizados em Atlanta, Georgia), assim como o show realizado no SXSW (South by South West), renomado festival de música que ocorre todos os anos em Austin, Texas, e costuma reunir artistas majors e independentes. Nessa última edição estavam presentes Lou Reed, R.E.M., The Black Crowes, Del Tha Funky Homosapiens, entre outros grandes nomes da música internacional. Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música: Melhor compositor (Marcelo Fruet), Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari por O Som do Fim ou Tanto Faz - www.dslab.art.br), Revelação do Ano (Fruet e os Cozinheiros) e Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial (Fruet e os Cozinheiros). *traduzido por Fruet & Os Cozinheiros da matéria “Saturday Showcases” publicada por Thomas Fawcett no jornal The Austin Chronicle em 14 de março de 2008.
O Disco
O Disco “O Som do Fim ou Tanto Faz” apresenta seis músicas, com seis ilustrações de Everson Nazari, uma para cada canção. Os encaixes do encarte permitem que se monte um cubo para jogar e deixar o destino sugerir a próxima faixa a ser saboreada. O álbum conta ainda com as participações especiais de Mateus Mapa do Chile (flauta em “Samba da Conexão”), Tuti Sagui (pandeiro, surdo e chocalho em “Samba da Conexão”), Sassá (cuíca em “Samba da Conexão”), Jú dariano (coro em “Samba da Conexão”) e Daniel Namkhay (sementes da Amazônia, sino do Tibete, chocalho nativo norte-americano e cocos havaianos em “Me despluguei” e udu em “O Som do Fim ou Tanto Faz”).
O disco independente pode ser adquirido nos shows, pelo e-mail cozinheiros@gmail.com ou em lojas virtuais como Itunes e Amazon.com (apenas música).
O Show
O show de Fruet & Os Cozinheiros é bem variado, abrangendo desde baladas de amor até canções mais dissonantes e pesadas, sem esquecer do balanço do rock e a elegância do jazz. No repertório, basicamente composições próprias, contando eventualmente com algumas versões de autores como Jards Macalé, Tânia Maria e Lupicínio Rodrigues, entre outros. No palco, as panelas com velas acesas se encarregam do tom mais intimista e tradicional, enquanto televisores com imagens selecionadas representam a interferência da máquina na globalização da informação.
O espetáculo representa a busca da própria identidade, através de uma construção cênica conceitual, que vai sendo aprimorada a medida que o espetáculo amadurece. A idéia, nesse caso, é fazer uma apresentação que contenha canções, ritmos e elementos tipicamente brasileiros, que realcem os aspectos formadores de nossa cultura e das identidades nacional e regional, abrigando ao mesmo tempo estilos globalizados como o rock e o jazz, seja numa única fusão ou separadamente. O objetivo é, através dessa série de misturas entre elementos, ritmos, timbres e estruturas musicais diferenciadas, gerar alternativas e possibilidades para a não-dissipação da identidade nacional e regional dentro do mundo globalizado.
Quem é Fruet?
Marcelo Fruet nasceu em Porto Alegre, no ano de 1978.
É formado em publicidade e propaganda na Famecos/PUC. Ainda na escola, tocou em várias bandas e participou de festivais estudantis. Em 1998, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy. Por lá, fez cursos sobre sintetizadores e samplers, na University of California Los Angeles (UCLA), e pesquisou sobre tecnologias de sonorização de filmes.
De volta ao Brasil, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido, com quem toca entre 2000 e 2004. Integrou a banda Groove James e o time gaúcho de Flu. Já produziu e participou de discos de bandas e artistas como Flu, Chimarruts, Da Guedes, Pública, Zumbira e os Palmares, Subtropicais, Suco Eléctrico, Proveitosa Prática e vários outros.
No cinema, realizou trilhas sonoras e canções originais para curtas-metragens como "Rita" (2002), de Marcello Lima, "Ponto de Vista" (2004), de Betânia Furtado, com o qual ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora no projeto Histórias Curtas da RBS TV, e "Início do Fim" (2005), de Gustavo Spolidoro, e os récem lançados documentário "Histórias de Esquina" (2006), de Felipe Diniz, e ficção "Sketches", de Fabiano de Souza (2006). O artista também realizou trilhas para documentários como “Inevitável Mundo Novo” (Acampamento do Fórum Social Mundial de 2002,lançado em 2003), de Marcelo Martins/ Ivanir Migott, o “Making of da IV Bienal do Mercosul” (2003), de Felipe Diniz e Frederico Pinto, e “Histórias de Esquina” (2006), de Felipe Diniz.
No início 2008, Marcelo Fruet recebeu o prêmio de Melhor Compositor Pop na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música. Fruet (pronuncia-se “Fruê”, devido à popularização local dessa sonoridade) no momento está se dedicando a criação de um album em ingles e à divulgação de seu primeiro trabalho solo, o álbum-objeto “O Som do Fim ou Tanto Faz”. As influências artísticas de Fruet são variadas. No cinema, David Lynch, nas artes, Salvador Dalí e M.C. Escher, e na música, Jards Macalé, Mutantes, The Beatles, Pink Floyd, Radiohead e Vítor Ramil entre outros.
André Lucciano
André estudou bateria no Centro Livre Musical Touguinha, com o professor César Audi, no começo dos anos 90, quando participou de algumas bandas, como a Orquídea Selvagem. A partir de 1995, estudou violão popular na Academia Prediger. Nesse período, atuou como músico em várias formações de grupos. Em 1997, começou a tocar com a banda de pagode/samba Pura Emoção, onde permaneceu por três anos. Na época, começou a ministrar aulas de bateria. A partir de 2000, André fez curso de extensão em música, na UFRGS, estudando teoria, percepção e solfejo por três anos. Neste período, realizou uma turnê de seis meses, por seis países da Europa, com a banda de hardcore/punk No Rest. Atualmente, trabalha nas bandas Zumbira e os Palmares e Fruet e os Cozinheiros. Trabalha também em seu home studio próprio, onde aperfeiçoa seus conhecimentos como músico, produtor e arranjador.
Leonardo Márquez (Brawl)
Dublê de músico e arquiteto, Leonardo cursa Arquitetura e Urbanismo na PUCRS e trabalha com design de mobiliário, direção de arte e assistência de direção de arte em cinema e publicidade, arquitetura cenográfica em cinema, teatro, espetáculos musicais e publicidade. É cenarista e também tem trabalhos em light design (iluminação artística e arquitetônica), design gráfico e arte final. Na área da música, é instrumentista, arranjador, compositor, produtor artístico e produtor de eventos. Como compositor, arranjador e produtor, já realizou atividades com as bandas Subtropicais, Proveitosa Prática, Fruet e os Cozinheiros, Levitan e os Tripulantes, Drifter Funk Trance Proyecto (música eletrônica), Sicosamba (samba canção), Trio dos Laranjas (releituras de clássicos dos anos 70) e The Sabbath Early Days (releituras da banda Black Sabbath). Compôs ainda trilhas sonoras para curtas-metragens, peças publicitárias e spots de rádio, e para espetáculos do Teatro Escola de Porto Alegre (TEPA) e do Circo Girassol. Em 2008, foi classificado como um dos Top 3 baixistas do Brasil pelo Prêmio Uirapuru de Música Brasileira, da revista O Dilúvio (www.odiluvio.com.br).
Nicola Spolidoro
Músico atuante desde 1998, guitarrista, arranjador e professor, já participou de vários projetos em vários estilos, do blues ao reggae. Fundador e arranjador da extinta Belzeblues, banda que se destacou nos bares da cidade. Ex-integrante da Leão de Judah, banda de reggae, com a qual gravou o CD “Tri Legal do Reggae”, ganhador do Prêmio Açorianos de 1999. Gravou ainda o CD “Reggae às Pampas” (2002), lançado pela Som Livre com distribuição nacional. Participou também de “Preserve o Presente”, lançado em 2000, com repercussão nacional. Em 2002, estudou com Maurício Barca e pegou o gosto pelo jazz, montando o projeto Jazzumba, que consistia em jam sessions com os amigos. Também em 2002, estudou com Nelson Faria e Heraldo do Monte, dois dos maiores guitarristas do país. Em 2003, montou a Caixa Preta, banda instrumental que tocou em vários bares e em parques da cidade de Porto Alegre. Em 2005, participou do CD “Estação do Sonho”, da cantora Mônica Mendes, pelo qual foi indicado ao Prêmio Açorianos de melhor instrumentista. No Rio, participou de jam sessions com músicos que trabalham com Djavan, Ed Motta, Gal Costa, Maria Bethânia e Lulu Santos. Seus trabalhos mais recentes são com as bandas Viv e os Timoneiros e Fruet e os Cozinheiros. Em Abril de 2008, Nicola recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da categoria MPB na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música.
João Marcelo Selhane
Inicialmente intérprete de voz, violão e cavaquinho, João Marcelo Selhane teve uma migração natural, gradual e de sucesso para os instrumentos de percussão. Sua desenvoltura e versatilidade logo o impulsionaram, tornando-o rapidamente um percussionista reconhecido na área do samba do Rio Grande do Sul. João Marcelo cursa a faculdade de direito e já estudou com diversos mestres da percussão, entre eles Fernando do Ó e Marcos Suzano. No samba, já integrou os grupos Pura Emoção, Banda Carinhoso , Louca Sedução, Swinga Brasil, Os Atrevidos, Vocação,Samba Quente , Virou Mania,Banda do Bodega, D’Jeito Novo e Sambeabá, e acompanhou artistas como Reinaldo, Arlindo Cruz, Luizinho S.P. , Delcio Luis, Monarco, Yara Rocha, Leci Brandão, Marquinhos Santana, Mattoli ( Clube do Balanço) e Neguinho Da Beija-flor. Participou também da gravação de diversos trabalhos, entre eles CD de Carnaval de Porto Alegre (2004-2007),CD Só se For Samba, (2004) ACIT, Louca Sedução,Vocação, Pura Emoção, e Agitasamba. Atualmente integra os grupos Bar da Esquina, Prata da Casa e Fruet e Os Cozinheiros.
Premiações:
2008 Indicado à Melhor Espetáculo do Ano - Prêmio Açorianos Indicado à Melhor Álbum Pop - Prêmio Açorianos Revelação do Ano - Prêmio Açorianos (Fruet & Os Cozinheiros) Melhor Compositor Pop - Prêmio Açorianos (Marcelo Fruet por "O Som do Fim ou Tanto Faz") Melhor Projeto Gráfico - Prêmio Açorianos (Everson Nazari por "O Som do Fim ou Tanto Faz") Destaque Cultura RBS - Menção Especial (Fruet & Os Cozinheiros) Melhor Instrumentista -Prêmio Açorianos MPB (Nicola Spolidoro por "Viv e Os Timoneiros") Top 3 Melhor Baixista - Prêmio Uirapuru de Música Brasileira (Leonardo "Brawl") Selecinado para o South by Southwest (SXSW), Austin Texas, USA
The Raves é uma banda gaúcha de rock, de Pelotas, com influencias do Brit Rock, Indie Rock, Folk Rock e do Rock’n Roll clássico. Composta por quatro integrantes; Guilherme Castilhos (guitarra e vocal), Joaquim Mota (baixo e vocal), Matheus Costa (guitarra e backing vocal) e César Gularte (bateria), a banda começou em 2004 com Joaquim, Fernando Leite na bateria e Antônio Di Camelli na guitarra.
Após alguns ensaios Guilherme se juntou a banda tocando guitarra e cantando. Nesse ano a banda somente ficou como um grupo de amigos que se reuniam para tocar, se divertir, sem nenhum propósito maior. No final de 2004 a banda fez alguns shows no circuito local, que tiveram de ser interrompidos em 2005 devido aos estudos pré-vestibulares de um de seus integrantes. Em 2005 Joaquim e Guilherme continuaram compondo, e a maioria das músicas compostas nesse ano, acabaram sendo escolhidas para compor a primeira demo e o CD da banda.
Em 2006 a banda voltou a ensaiar regularmente e novas músicas foram compostas, que fazem parte da primeira demo da banda "The Beginning or The End". Essa demo, um mês depois de ficar pronta e ser lançada no site Trama Virtual, deixou a banda em destaque nacional no site, sendo muito elogiada pela qualidade do trabalho com tão pouca idade (entrevista: http://tramavirtual.uol.com.br/noticia.jsp?noticia=6656). A mesma demo seria destaque nacional nos sites: Palcomp3 e Rockwave.
Após o lançamento da demo, Fernando e Antônio saíram da banda por motivos pessoais. Em junho desse ano, César entrou na banda, que já estava com propósitos de buscar algo mais serio. Nesse mesmo ano a banda fez alguns shows na cidade, dando inicio a um novo tempo dentro da banda.
Em 2007, Matheus assumiu o posto guitarrista junto com Guilherme. Então a banda, começou a gravar seu primeiro CD “The Invisible Sights of a Newplace”, que foi lançado no início em Setembro de 2008. Ainda em 2007, a banda começou a fazer mais shows e realmente entrou no circuito independente local, tento tocado em vários lugares e com várias bandas independentes locais e ganhando experiência. Em 2008, a banda cresceu mais, fazendo mais shows e sempre com maiores públicos, e tocando em praticamente todos os lugares da cidade, como: Nova York Irish Pub, que é um lugar que várias bandas da região sonham em tocar, mas pouquíssimas conseguem, o bar Tulha, o Hora Extra, o Galpão do Rock, em várias festas das universidades e em várias festas grandes. Em agosto do a banda abriu dois show da banda Vera Loca de POA e em setembro, lançou seu primeiro CD.
“The Invisible Sights Of A Newplace”, o primeiro CD da banda, foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Tríade, considerado um dos melhores da região sul do estado e depois foi mandado para uma gravadora para fazer as cópias do CD. Todo o custo do CD foi pago pela banda, sendo um CD totalmente independente. As músicas que estão no CD foram compostas em 2005 e 2006, mostrando como a banda era na época.
No momento a banda está fazendo vários shows na região sul do estado e trabalhando em músicas novas. As músicas e o visual da banda remetem ao Rock Britânico, como The Beatles e Oasis, e bandas como Supergrass, Weezer e Teenage Fanclub. Os compositores são: Guilherme Castilhos e Joaquim Mota e seguimos tentando sempre mostrar nosso amor pela música, vivendo o sonho de poder viver dela.
Dia 15 de abril, a partir das 18h, na frente do Teatro Sete de Abril será realizado um Ato Cultural em favor da aprovação da LIC de Pelotas (Lei de Incentivo a Cultura) .
O evento conta com a participação da comunidade artística de Pelotas, representantes de vários segmentos culturais e a comunidade em geral.