sexta-feira, 24 de julho de 2009
SATOLEP CIRCUS
Pessoal
Estamos agora com nova identidade chamada Satolep Circus
podem nos adicionar através do blog
www.satolepcircus.blogspot.com
quinta-feira, 28 de maio de 2009
PATA DE ELEFANTE
Pata de Elefante
Pra que gosta de boa música e particularmente pra quem gosta de rock´n´roll esse é o show do ano em Pelotas.
Pra quem ainda não conhece o som deles acesse o myspace ou site ou ainda a postagem anterior deste blog nesse link.
Esses shows prometem.
Junto com a Pata tem a The Raves - grande banda de Pelotas se consolidando no cenário rock. A banda acaba de ser uma das oito selecionadas a participar do Coca-Cola Parc Banda Coching - ou seja, a gurizada é fera.
A banda já gravou seu primeiro disco de maneira independente e planeja apresentar seu segundo EP ainda para esse ano.
Informações mais detalhadas vocês podem acessar aqui.
Divergência
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The Raves
sábado, 16 de maio de 2009
27 de maio - Roda Viva e Nação Suburbana
Banda Roda Viva – Júlia Dantas
Seria errado dizer que eles tocam "apenas" Chico Buarque, quando estamos falando de um dos mais férteis compositores da música brasileira e ainda na ativa. A verdade é que Zé Leandro Rosalez, Felipe Bohrer, Juliano Luz, Lucas Dellazzana, Vinícius Ferrão e Jeferson Azevedo são hoje expoentes da cena musical porto-alegrense com a banda Roda Viva e seu trabalho de homenagem ao Chico Buarque.
Criada sem maiores pretensões em 2004, a Roda Viva chegou à sua formação oficial dois anos depois, quando também as maiores pretensões surgiram naturalmente. A princípio, a banda não era nada mais que uma reunião de amigos com um gosto em comum pelas músicas de Chico Buarque, mas quando as primeiras apresentações passaram a contar com uma platéia que rapidamente se transformava em fãs, o jeito foi oficializar o projeto e levar a diversão para os palcos.
A partir daí, a Roda Viva assumiu o caráter profissional e emendou show depois de show. Hoje, a banda conta com um repertório com aproximadamente 70 canções e não poupa esforços para, em suas apresentações, se manter fiel aos arranjos originais.
Os shows enérgicos da Roda Vida sempre lotam a casa, seja em Porto Alegre, Caxias, Santa Maria ou São Leopoldo, algumas das cidades em que a banda já tocou. Até então já foram mais 60 apresentações em bares, formaturas, faculdades e teatros. Graças ao grande repertório a banda pode fazer shows de 45 minutos a 3 horas de duração, sempre investindo nos ritmos dançantes e nas letras que o público adora cantar junto.
Ano passado, a banda também criou uma nova proposta de show, misturando à música elementos de cenografia. Em palcos de teatro, a Roda Viva já apresentou espetáculos como Chico e as Mulheres e Chico - o Sambista. Além do recorte na obra de Chico por temáticas diferentes, os músicos investem em figurinos, cenários e intervenções artísticas para construir um universo novo e hipnotizante. A veia teatral da Roda Viva também pode ser vista no projeto Tom, Chico e Vinícius – o Maestro, o Malandro e o Poeta, que reúne 12 integrantes de diferentes bandas para prestar homenagem ao trio sagrado da música popular brasileira.
Seja em teatros ou bares, sozinhos ou em meio a uma dúzia de músicos, a Roda Viva merece destaque não apenas por cumprir a função de toda banda que é divertir e envolver o seu público, como também pelo resgate e divulgação da obra do eterno malandro Chico Buarque.
Nação Suburbana
A Nação Suburbana é, em sua essência, uma banda de black music. Seu som provém da soma de elementos do funk e da soul music, e possui suas raízes fincadas na percussão afro brasileira.
Suas principais influências são Tim Maia, Jorge Ben, Ed Motta, Jamiroquai, Richard Bona, James Brown, Salif Keita, João Bosco e Djavan, entre outros.
Suas letras são, na grande maioria, auto-biográficas. Elas são carregadas de uma visão crítica em cima da situação geral das coisas, com foco principal no próprio ser humano e no questionamento de suas ações.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
DIA 19 DE MAIO - PRÓXIMA TERÇA-FEIRA AS 17H30MIN
O Coletivo Produção Cultural vem ampliando e retomando o debate sobre a implementação da LIC Municipal (Lei de Incentivo a Cultura) através de atividades voltadas a cena independente da música na cidade.
O Coletivo vem realizando, em parceria com diferentes agentes, atividades de qualificação do cenário musical e cultural em Pelotas com a perspectiva de intersecção entre artistas, produtores e o público - como por exemplo:
Dando continuidade ao movimento PRÓ-CULTURA o Coletivo - juntamente com o Instituto Simões Lopes Neto - trás a Pelotas Álvaro Santi - Gerente do FUMPROARTE de Porto Alegre.
Álvaro falará sobre os modelos de financiamento à cultura existentes e depois entrará mais detalhadamente no funcionamento do FUMPROARTE.
Esse palestra é importante para todos que estão envolvidos com a cultura na cidade e para o público em geral já que o FUMPROARTE de Porto Alegre é um fundo de investimento em artes bem consolidado e que proporciona a realização de trabalhos de diversos artistas da capital.
O FUMPROARTE é um dos mais antigos fundos de fomento direto às artes em funcionamento no país. Criado por lei em 1993, em 15 anos de atividade contínua investiu R$ 13 milhões em 626 projetos de produção local, escolhidos através de edital por uma comissão mista, composta por representantes da comunidade e do Município. Reconhecido nacionalmente como modelo de financiamento público à cultura, foi finalista nas 2 edições do prêmio Cultura Viva do Ministério da Cultura (2006 e 2007), do prêmio Gestão Pública e Cidadania da Fundação Getúlio Vargas e Fundação Ford (2005), e Multicultural Estadão-SERASA (2002).
O Coletivo vem realizando, em parceria com diferentes agentes, atividades de qualificação do cenário musical e cultural em Pelotas com a perspectiva de intersecção entre artistas, produtores e o público - como por exemplo:
- I Seminário de Produção Cultural Independente + Show das bandas Pública, The Raves e Canastra Suja
- O ato cultural pela implementação da LIC
- As palestras sobre Produção Musical e a Cena Independente + Show de Fruet & os Cozinheiros, The Raves, Canastra Suja e GRU.
Dando continuidade ao movimento PRÓ-CULTURA o Coletivo - juntamente com o Instituto Simões Lopes Neto - trás a Pelotas Álvaro Santi - Gerente do FUMPROARTE de Porto Alegre.
Álvaro falará sobre os modelos de financiamento à cultura existentes e depois entrará mais detalhadamente no funcionamento do FUMPROARTE.
Esse palestra é importante para todos que estão envolvidos com a cultura na cidade e para o público em geral já que o FUMPROARTE de Porto Alegre é um fundo de investimento em artes bem consolidado e que proporciona a realização de trabalhos de diversos artistas da capital.
O FUMPROARTE é um dos mais antigos fundos de fomento direto às artes em funcionamento no país. Criado por lei em 1993, em 15 anos de atividade contínua investiu R$ 13 milhões em 626 projetos de produção local, escolhidos através de edital por uma comissão mista, composta por representantes da comunidade e do Município. Reconhecido nacionalmente como modelo de financiamento público à cultura, foi finalista nas 2 edições do prêmio Cultura Viva do Ministério da Cultura (2006 e 2007), do prêmio Gestão Pública e Cidadania da Fundação Getúlio Vargas e Fundação Ford (2005), e Multicultural Estadão-SERASA (2002).
Álvaro Santi (Lajeado RS, 1964). Graduado em Música e Mestre em Letras pela UFRGS, é musico e poeta com 4 livros publicados, dentre os quais o último é A Aposta dos Deuses (2007), além do ensaio sobre o nativismo gaúcho, Do Partenon à Califórnia (2004). Atua desde 1996 na Secretaria de Cultura de Porto Alegre, onde exerceu a função de Coordenador de Música e coordenou eventos como o Prêmio Açorianos de Música, Baile da Cidade e Festival de Música, e integrou comissões julgadoras dos Prêmios Açorianos de Música e Literatura, Histórias do Trabalho e Poemas nos Ônibus. Desde 2004, gerencia o FUMPROARTE, fundo de fomento à cultura da Prefeitura de Porto Alegre. Também junto ao FUMPROARTE, atuou como relator na Comissão de Avaliação e Seleção, analisando 119 projetos entre 2000 e 2003. Em 2005, integrou a Câmara Setorial de Música junto à FUNARTE/MinC, e atualmente é membro eleito do Conselho Nacional de Políticas Culturais, para o mandato 2008-9. No momento finaliza seu primeiro CD solo, O trem da utopia.
O que? Palestra com Álvaro Santi no Instituto João Simões Lopes Neto
Quando? Dia 19 de maio - próxima terça-feira
Horário? 17h30min
Entrada Franca
Quando? Dia 19 de maio - próxima terça-feira
Horário? 17h30min
Entrada Franca
PATA DE ELEFANTE - DIA 17 DE JUNHO EM PELOTAS
A banda Pata de Elefante surgiu em janeiro de 2002, formada por Gabriel Guedes, Daniel Mossmann e Gustavo Telles. O trio se diferencia por fazer rock instrumental com ênfase nas melodias. São canções instrumentais que atingem em cheio ao público acostumado a ouvir música com vocal. Gabriel Guedes e Daniel Mossman revezam entre guitarra e baixo, imprimindo a dupla sonoridade característica do grupo, sustentada pela bateria de Gustavo Telles.
Os três são compositores, o que faz com que a Pata de Elefante soe heterogênea, mas com unidade. Em estúdio a banda procura dar às músicas o que cada uma necessita, priorizando timbres arranjos e execução. Ao vivo, "o bicho pega", são performances viscerais! Ao dispensar palavras e optar por canções instrumentais "a Pata segue destruindo e recosntruindo o caminho da música instrumental brasileira de forma marcante e sem volta”, sentencia a jornalista Adreana Oliveira, editora on- line do Correio de Uberlândia e que acompanha de perto o cenário independente brasileiro.
Mais de 400 shows pelo Brasil, participação em importantes festivais, inclusão de músicas em longas-metragens, documentários e programas de TV. Surgida em janeiro de 2002, a banda de rock instrumental Pata de Elefante lançou seu primeiro Cd homônimo em dezembro de 2004 pela Gravadora Monstro Discos. Influenciados pela sonoridade dos anos 60 e 70 (Jimi Hendrix, Cream, Beatles, Bob Dylan, The Who, The Band, Eric Clapton, The Ventures) e por compositores de trilhas sonoras para filmes como Henri Mancini e Ênio Morricone, a Pata de Elefante despertou a atenção da crítica ao fazer canções instrumentais que cativam o público acostumado a ouvir música com vocal. Vale dizer que todos os músicos são compositores. As performances ao vivo da banda são vigorosas e contagiantes.
No show são apresentadas músicas conhecidas na internet como “Soltaram!”, “Pata de Elefante”, “Gato que Late” (todas com clipe no Youtube) e “Não Fique Triste” (Myspace). Um aspecto curioso: dois dos músicos revezam-se entre guitarra e baixo, o que confere duas sonoridades distintas que surpreendem o público. A revista Bravo (revista cultural de destaque nacional), em sua edição de julho de 2005, fez a seguinte menção ao trabalho do grupo: “(...) a música instrumental brasileira tem salvação”. Em agosto do mesmo ano, a banda se apresentou no Programa do Jô, da Rede Globo/CNN. Em abril de 2007, a Pata de Elefante foi citada pela Revista Aplauso (revista mais importante de cultura do sul do Brasil) como um dos grupos de música instrumental com grande potencial de reconhecimento nacional.
Já estão confirmados shows em 6 estados brasileiros (São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará) nos meses de janeiro e fevereiro de 2008, através do INSTRUMENTAL/RS, projeto aprovado pelo Ministério da Cultura e pelo programa Petrobrás Cultural 2006-2007.
Quem assiste um show da Pata sabe o que significam as palavras de Bruno Torturra Nogueira da Revista Trip: “É música boa pra cacete, forte, enxuta e elegante”. A Pata de Elefante é formada por Daniel Mossmann (guitarra/baixo), Gabriel Guedes (guitarra/baixo) e Gustavo Telles (bateria).
Na internet
http://www.myspace.com/bandapatadeelefante
www.patadeelefante.com
http://www.blogdapata.blogspot.com/
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=13632
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Show/Evento dia 06 de Maio
Ciclo de Palestras sobre Produção Cultural
Local: ALTERADO: novo local : Sala 210 do campus II da Ucpel
16h - Palestra Marcelo Fruet [produtor musical, arranjador e músico]
17h - Palestra com Leonardo Márquez [Associação Brasileira de Festivais Independentes - ABRAFIN - Produtor Executivo do Festival Grito do Rock
Local: João Gilberto
Antecipados: Posto Cidadão Capaz, Papuera Bar e João Gilberto
Valor: R$ 10,00
As bandas de Pelotas, por serem mais conhecidas do público local, não necessitam de apresentações pela sua qualidade - porém, podem acessa-las na postagem abaixo desta.
Destacamos alguns aspectos sobre Fruet e os Cozinheiros:
O show de Fruet & Os Cozinheiros é bem variado, abrangendo desde baladas de amor até canções mais dissonantes e pesadas, sem esquecer do balanço do rock e a elegância do jazz. No repertório, basicamente composições próprias, contando eventualmente com algumas versões de autores como Jards Macalé, Tânia Maria e Lupicínio Rodrigues, entre outros.
Em 1998, Marcelo Fruet, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy.
De volta ao país, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido , com quem toca entre 2000 e 2004.
Integrou a banda Groove James e o time gaúcho de Flu. Já produziu e participou de discos de bandas e artistas como Flu, Chimarruts, Da Guedes, Pública, Zumbira e os Palmares, Subtropicais, Suco Elétrico, Proveitosa Prática e vários outros.
Fundada no final de 2005, a banda porto-alegrense foi inicialmente idealizada pelo compositor, produtor e intérprete Marcelo Fruet para ser uma oficina onde se aprende e experimenta o tempo todo.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia.
Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música:
Melhor compositor (Marcelo Fruet)
Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari)
Revelação do Ano
Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial .
Destacamos alguns aspectos sobre Fruet e os Cozinheiros:
O show de Fruet & Os Cozinheiros é bem variado, abrangendo desde baladas de amor até canções mais dissonantes e pesadas, sem esquecer do balanço do rock e a elegância do jazz. No repertório, basicamente composições próprias, contando eventualmente com algumas versões de autores como Jards Macalé, Tânia Maria e Lupicínio Rodrigues, entre outros.
Em 1998, Marcelo Fruet, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy.
De volta ao país, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido , com quem toca entre 2000 e 2004.
Integrou a banda Groove James e o time gaúcho de Flu. Já produziu e participou de discos de bandas e artistas como Flu, Chimarruts, Da Guedes, Pública, Zumbira e os Palmares, Subtropicais, Suco Elétrico, Proveitosa Prática e vários outros.
Fundada no final de 2005, a banda porto-alegrense foi inicialmente idealizada pelo compositor, produtor e intérprete Marcelo Fruet para ser uma oficina onde se aprende e experimenta o tempo todo.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia.
Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música:
Melhor compositor (Marcelo Fruet)
Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari)
Revelação do Ano
Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial .
Marcadores:
Canastra Suja,
Fruet e os Cozinheiros,
Gabi,
GRU,
Produção Cultural,
The Raves
quarta-feira, 1 de abril de 2009
SHOW DIA 06 DE MAIO DE 2009
Shows com as bandas:
GRU
Fruet e os Cozinheiros
Canastra Suja
The Raves
Local: João Gilberto Bar
Horário: pós 22h
Antecipados: Posto Cidadão Capaz, Papuera Bar e com as bandas
Valor: R$10,00
A Banda
Fundada no final de 2005, a banda porto-alegrense foi inicialmente idealizada pelo compositor, produtor e intérprete Marcelo Fruet para ser uma oficina onde se aprende e experimenta o tempo todo. A referência culinária remete a uma panela, onde fervem vários estilos, muito bem dosados: pegada roqueira com apelo de música popular brasileira, uma pitada de groove, algumas xícaras de pop, canções sentimentais e um leve sabor dissonante. Talvez uma das melhores definições sobre o grupo seja esta escrita por Thomaz Fawcett, do jornal The Austin Chronicle (Austin, Texas, EUA): “Fruet & os Cozinheiros é um grupo de cinco integrantes cuja música abriga mudanças imprevisíveis, indo da alegria contagiante ao vazio da solidão, sem avisar.”*
O grupo, formado também por Leonardo Brawl (baixo), André Lucciano (Bateria), Nicola Spolidoro (Guitarra) e João Marcelo Selhane (percussão) já foi destaque em alguns veículos de comunicação pela repercussão de seu trabalho com o espetáculo musical do Cd independente “O Som do Fim ou Tanto Faz” (2006/2007) e no momento se prepara para gravar o segundo trabalho. Entre outras coisas, pode-se citar a indicação do grupo para diversos festivais e premiações (incluindo o Prêmio Açorianos e Prêmio Uirapuru de Musica Brasileira), assim como a inclusão da banda no programa de Solano Ribeiro (Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil - Cultura Am, 1200 kHz – premiado como melhor programa musical de 2006 pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), onde foi apontada como sendo uma das diferentes vozes do samba nacional, fato noticiado pela revista Veja São Paulo em Outubro de 2007. Além disso, o primeiro registro fonográfico da banda foi reconhecido por ter sido um dos poucos discos totalmente independentes (sem selo ou gravadora) a ter tocado com freqüência como trilha sonora em um programa de televisão de altíssima audiência, como no caso do Big Brother Brasil de 2007.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia. Na viagem, destacaram-se as apresentações realizadas no Eyedrum Art Music Gallery e na Emory University (ambos localizados em Atlanta, Georgia), assim como o show realizado no SXSW (South by South West), renomado festival de música que ocorre todos os anos em Austin, Texas, e costuma reunir artistas majors e independentes. Nessa última edição estavam presentes Lou Reed, R.E.M., The Black Crowes, Del Tha Funky Homosapiens, entre outros grandes nomes da música internacional. Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música: Melhor compositor (Marcelo Fruet), Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari por O Som do Fim ou Tanto Faz - www.dslab.art.br), Revelação do Ano (Fruet e os Cozinheiros) e Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial (Fruet e os Cozinheiros). *traduzido por Fruet & Os Cozinheiros da matéria “Saturday Showcases” publicada por Thomas Fawcett no jornal The Austin Chronicle em 14 de março de 2008.
O grupo, formado também por Leonardo Brawl (baixo), André Lucciano (Bateria), Nicola Spolidoro (Guitarra) e João Marcelo Selhane (percussão) já foi destaque em alguns veículos de comunicação pela repercussão de seu trabalho com o espetáculo musical do Cd independente “O Som do Fim ou Tanto Faz” (2006/2007) e no momento se prepara para gravar o segundo trabalho. Entre outras coisas, pode-se citar a indicação do grupo para diversos festivais e premiações (incluindo o Prêmio Açorianos e Prêmio Uirapuru de Musica Brasileira), assim como a inclusão da banda no programa de Solano Ribeiro (Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil - Cultura Am, 1200 kHz – premiado como melhor programa musical de 2006 pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), onde foi apontada como sendo uma das diferentes vozes do samba nacional, fato noticiado pela revista Veja São Paulo em Outubro de 2007. Além disso, o primeiro registro fonográfico da banda foi reconhecido por ter sido um dos poucos discos totalmente independentes (sem selo ou gravadora) a ter tocado com freqüência como trilha sonora em um programa de televisão de altíssima audiência, como no caso do Big Brother Brasil de 2007.
Em Março de 2008, com o apoio do Ministério da Cultura, Fruet & Os Cozinheiros foram aos Estado Unidos, onde realizaram sua primeira turnê internacional, passando pelos estados da Georgia, Mississippi, Tennessee, Texas e Califórnia. Na viagem, destacaram-se as apresentações realizadas no Eyedrum Art Music Gallery e na Emory University (ambos localizados em Atlanta, Georgia), assim como o show realizado no SXSW (South by South West), renomado festival de música que ocorre todos os anos em Austin, Texas, e costuma reunir artistas majors e independentes. Nessa última edição estavam presentes Lou Reed, R.E.M., The Black Crowes, Del Tha Funky Homosapiens, entre outros grandes nomes da música internacional. Retornando ao Brasil, a banda recebeu, em Abril de 2008, quatro estatuetas na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música: Melhor compositor (Marcelo Fruet), Melhor Projeto Gráfico (Everson Nazari por O Som do Fim ou Tanto Faz - www.dslab.art.br), Revelação do Ano (Fruet e os Cozinheiros) e Prêmio Destaque Cultura RBS/Menção Especial (Fruet e os Cozinheiros). *traduzido por Fruet & Os Cozinheiros da matéria “Saturday Showcases” publicada por Thomas Fawcett no jornal The Austin Chronicle em 14 de março de 2008.
O Disco
O Disco “O Som do Fim ou Tanto Faz” apresenta seis músicas, com seis ilustrações de Everson Nazari, uma para cada canção. Os encaixes do encarte permitem que se monte um cubo para jogar e deixar o destino sugerir a próxima faixa a ser saboreada. O álbum conta ainda com as participações especiais de Mateus Mapa do Chile (flauta em “Samba da Conexão”), Tuti Sagui (pandeiro, surdo e chocalho em “Samba da Conexão”), Sassá (cuíca em “Samba da Conexão”), Jú dariano (coro em “Samba da Conexão”) e Daniel Namkhay (sementes da Amazônia, sino do Tibete, chocalho nativo norte-americano e cocos havaianos em “Me despluguei” e udu em “O Som do Fim ou Tanto Faz”).
O disco independente pode ser adquirido nos shows, pelo e-mail cozinheiros@gmail.com ou em lojas virtuais como Itunes e Amazon.com (apenas música).
O disco independente pode ser adquirido nos shows, pelo e-mail cozinheiros@gmail.com ou em lojas virtuais como Itunes e Amazon.com (apenas música).
O Show
O show de Fruet & Os Cozinheiros é bem variado, abrangendo desde baladas de amor até canções mais dissonantes e pesadas, sem esquecer do balanço do rock e a elegância do jazz. No repertório, basicamente composições próprias, contando eventualmente com algumas versões de autores como Jards Macalé, Tânia Maria e Lupicínio Rodrigues, entre outros. No palco, as panelas com velas acesas se encarregam do tom mais intimista e tradicional, enquanto televisores com imagens selecionadas representam a interferência da máquina na globalização da informação.
O espetáculo representa a busca da própria identidade, através de uma construção cênica conceitual, que vai sendo aprimorada a medida que o espetáculo amadurece. A idéia, nesse caso, é fazer uma apresentação que contenha canções, ritmos e elementos tipicamente brasileiros, que realcem os aspectos formadores de nossa cultura e das identidades nacional e regional, abrigando ao mesmo tempo estilos globalizados como o rock e o jazz, seja numa única fusão ou separadamente. O objetivo é, através dessa série de misturas entre elementos, ritmos, timbres e estruturas musicais diferenciadas, gerar alternativas e possibilidades para a não-dissipação da identidade nacional e regional dentro do mundo globalizado.
O espetáculo representa a busca da própria identidade, através de uma construção cênica conceitual, que vai sendo aprimorada a medida que o espetáculo amadurece. A idéia, nesse caso, é fazer uma apresentação que contenha canções, ritmos e elementos tipicamente brasileiros, que realcem os aspectos formadores de nossa cultura e das identidades nacional e regional, abrigando ao mesmo tempo estilos globalizados como o rock e o jazz, seja numa única fusão ou separadamente. O objetivo é, através dessa série de misturas entre elementos, ritmos, timbres e estruturas musicais diferenciadas, gerar alternativas e possibilidades para a não-dissipação da identidade nacional e regional dentro do mundo globalizado.
Quem é Fruet?
Marcelo Fruet nasceu em Porto Alegre, no ano de 1978.
É formado em publicidade e propaganda na Famecos/PUC. Ainda na escola, tocou em várias bandas e participou de festivais estudantis. Em 1998, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy. Por lá, fez cursos sobre sintetizadores e samplers, na University of California Los Angeles (UCLA), e pesquisou sobre tecnologias de sonorização de filmes.
De volta ao Brasil, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido, com quem toca entre 2000 e 2004. Integrou a banda Groove James e o time gaúcho de Flu. Já produziu e participou de discos de bandas e artistas como Flu, Chimarruts, Da Guedes, Pública, Zumbira e os Palmares, Subtropicais, Suco Eléctrico, Proveitosa Prática e vários outros.
No cinema, realizou trilhas sonoras e canções originais para curtas-metragens como "Rita" (2002), de Marcello Lima, "Ponto de Vista" (2004), de Betânia Furtado, com o qual ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora no projeto Histórias Curtas da RBS TV, e "Início do Fim" (2005), de Gustavo Spolidoro, e os récem lançados documentário "Histórias de Esquina" (2006), de Felipe Diniz, e ficção "Sketches", de Fabiano de Souza (2006). O artista também realizou trilhas para documentários como “Inevitável Mundo Novo” (Acampamento do Fórum Social Mundial de 2002,lançado em 2003), de Marcelo Martins/ Ivanir Migott, o “Making of da IV Bienal do Mercosul” (2003), de Felipe Diniz e Frederico Pinto, e “Histórias de Esquina” (2006), de Felipe Diniz.
No início 2008, Marcelo Fruet recebeu o prêmio de Melhor Compositor Pop na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música. Fruet (pronuncia-se “Fruê”, devido à popularização local dessa sonoridade) no momento está se dedicando a criação de um album em ingles e à divulgação de seu primeiro trabalho solo, o álbum-objeto “O Som do Fim ou Tanto Faz”.
As influências artísticas de Fruet são variadas. No cinema, David Lynch, nas artes, Salvador Dalí e M.C. Escher, e na música, Jards Macalé, Mutantes, The Beatles, Pink Floyd, Radiohead e Vítor Ramil entre outros.
André Lucciano
André estudou bateria no Centro Livre Musical Touguinha, com o professor César Audi, no começo dos anos 90, quando participou de algumas bandas, como a Orquídea Selvagem. A partir de 1995, estudou violão popular na Academia Prediger. Nesse período, atuou como músico em várias formações de grupos. Em 1997, começou a tocar com a banda de pagode/samba Pura Emoção, onde permaneceu por três anos. Na época, começou a ministrar aulas de bateria. A partir de 2000, André fez curso de extensão em música, na UFRGS, estudando teoria, percepção e solfejo por três anos. Neste período, realizou uma turnê de seis meses, por seis países da Europa, com a banda de hardcore/punk No Rest. Atualmente, trabalha nas bandas Zumbira e os Palmares e Fruet e os Cozinheiros. Trabalha também em seu home studio próprio, onde aperfeiçoa seus conhecimentos como músico, produtor e arranjador.
Leonardo Márquez (Brawl)
Dublê de músico e arquiteto, Leonardo cursa Arquitetura e Urbanismo na PUCRS e trabalha com design de mobiliário, direção de arte e assistência de direção de arte em cinema e publicidade, arquitetura cenográfica em cinema, teatro, espetáculos musicais e publicidade. É cenarista e também tem trabalhos em light design (iluminação artística e arquitetônica), design gráfico e arte final. Na área da música, é instrumentista, arranjador, compositor, produtor artístico e produtor de eventos. Como compositor, arranjador e produtor, já realizou atividades com as bandas Subtropicais, Proveitosa Prática, Fruet e os Cozinheiros, Levitan e os Tripulantes, Drifter Funk Trance Proyecto (música eletrônica), Sicosamba (samba canção), Trio dos Laranjas (releituras de clássicos dos anos 70) e The Sabbath Early Days (releituras da banda Black Sabbath). Compôs ainda trilhas sonoras para curtas-metragens, peças publicitárias e spots de rádio, e para espetáculos do Teatro Escola de Porto Alegre (TEPA) e do Circo Girassol. Em 2008, foi classificado como um dos Top 3 baixistas do Brasil pelo Prêmio Uirapuru de Música Brasileira, da revista O Dilúvio (www.odiluvio.com.br).
Nicola Spolidoro
Músico atuante desde 1998, guitarrista, arranjador e professor, já participou de vários projetos em vários estilos, do blues ao reggae. Fundador e arranjador da extinta Belzeblues, banda que se destacou nos bares da cidade. Ex-integrante da Leão de Judah, banda de reggae, com a qual gravou o CD “Tri Legal do Reggae”, ganhador do Prêmio Açorianos de 1999. Gravou ainda o CD “Reggae às Pampas” (2002), lançado pela Som Livre com distribuição nacional. Participou também de “Preserve o Presente”, lançado em 2000, com repercussão nacional. Em 2002, estudou com Maurício Barca e pegou o gosto pelo jazz, montando o projeto Jazzumba, que consistia em jam sessions com os amigos. Também em 2002, estudou com Nelson Faria e Heraldo do Monte, dois dos maiores guitarristas do país. Em 2003, montou a Caixa Preta, banda instrumental que tocou em vários bares e em parques da cidade de Porto Alegre. Em 2005, participou do CD “Estação do Sonho”, da cantora Mônica Mendes, pelo qual foi indicado ao Prêmio Açorianos de melhor instrumentista. No Rio, participou de jam sessions com músicos que trabalham com Djavan, Ed Motta, Gal Costa, Maria Bethânia e Lulu Santos. Seus trabalhos mais recentes são com as bandas Viv e os Timoneiros e Fruet e os Cozinheiros. Em Abril de 2008, Nicola recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da categoria MPB na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música.
João Marcelo Selhane
Inicialmente intérprete de voz, violão e cavaquinho, João Marcelo Selhane teve uma migração natural, gradual e de sucesso para os instrumentos de percussão. Sua desenvoltura e versatilidade logo o impulsionaram, tornando-o rapidamente um percussionista reconhecido na área do samba do Rio Grande do Sul. João Marcelo cursa a faculdade de direito e já estudou com diversos mestres da percussão, entre eles Fernando do Ó e Marcos Suzano. No samba, já integrou os grupos Pura Emoção, Banda Carinhoso , Louca Sedução, Swinga Brasil, Os Atrevidos, Vocação,Samba Quente , Virou Mania,Banda do Bodega, D’Jeito Novo e Sambeabá, e acompanhou artistas como Reinaldo, Arlindo Cruz, Luizinho S.P. , Delcio Luis, Monarco, Yara Rocha, Leci Brandão, Marquinhos Santana, Mattoli ( Clube do Balanço) e Neguinho Da Beija-flor. Participou também da gravação de diversos trabalhos, entre eles CD de Carnaval de Porto Alegre (2004-2007),CD Só se For Samba, (2004) ACIT, Louca Sedução,Vocação, Pura Emoção, e Agitasamba. Atualmente integra os grupos Bar da Esquina, Prata da Casa e Fruet e Os Cozinheiros.
É formado em publicidade e propaganda na Famecos/PUC. Ainda na escola, tocou em várias bandas e participou de festivais estudantis. Em 1998, lançou o primeiro trabalho da carreira com a banda Bichano da Massa. No ano seguinte, conseguiu uma bolsa de estudos e viajou aos Estados Unidos para estudar guitarra na Los Angeles Music Academy. Por lá, fez cursos sobre sintetizadores e samplers, na University of California Los Angeles (UCLA), e pesquisou sobre tecnologias de sonorização de filmes.
De volta ao Brasil, Fruet monta seu espaço de criação: o Estúdio-12experiênciasonora. Cria a banda Universo Colorido, com quem toca entre 2000 e 2004. Integrou a banda Groove James e o time gaúcho de Flu. Já produziu e participou de discos de bandas e artistas como Flu, Chimarruts, Da Guedes, Pública, Zumbira e os Palmares, Subtropicais, Suco Eléctrico, Proveitosa Prática e vários outros.
No cinema, realizou trilhas sonoras e canções originais para curtas-metragens como "Rita" (2002), de Marcello Lima, "Ponto de Vista" (2004), de Betânia Furtado, com o qual ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora no projeto Histórias Curtas da RBS TV, e "Início do Fim" (2005), de Gustavo Spolidoro, e os récem lançados documentário "Histórias de Esquina" (2006), de Felipe Diniz, e ficção "Sketches", de Fabiano de Souza (2006). O artista também realizou trilhas para documentários como “Inevitável Mundo Novo” (Acampamento do Fórum Social Mundial de 2002,lançado em 2003), de Marcelo Martins/ Ivanir Migott, o “Making of da IV Bienal do Mercosul” (2003), de Felipe Diniz e Frederico Pinto, e “Histórias de Esquina” (2006), de Felipe Diniz.
No início 2008, Marcelo Fruet recebeu o prêmio de Melhor Compositor Pop na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música. Fruet (pronuncia-se “Fruê”, devido à popularização local dessa sonoridade) no momento está se dedicando a criação de um album em ingles e à divulgação de seu primeiro trabalho solo, o álbum-objeto “O Som do Fim ou Tanto Faz”.
As influências artísticas de Fruet são variadas. No cinema, David Lynch, nas artes, Salvador Dalí e M.C. Escher, e na música, Jards Macalé, Mutantes, The Beatles, Pink Floyd, Radiohead e Vítor Ramil entre outros.
André Lucciano
André estudou bateria no Centro Livre Musical Touguinha, com o professor César Audi, no começo dos anos 90, quando participou de algumas bandas, como a Orquídea Selvagem. A partir de 1995, estudou violão popular na Academia Prediger. Nesse período, atuou como músico em várias formações de grupos. Em 1997, começou a tocar com a banda de pagode/samba Pura Emoção, onde permaneceu por três anos. Na época, começou a ministrar aulas de bateria. A partir de 2000, André fez curso de extensão em música, na UFRGS, estudando teoria, percepção e solfejo por três anos. Neste período, realizou uma turnê de seis meses, por seis países da Europa, com a banda de hardcore/punk No Rest. Atualmente, trabalha nas bandas Zumbira e os Palmares e Fruet e os Cozinheiros. Trabalha também em seu home studio próprio, onde aperfeiçoa seus conhecimentos como músico, produtor e arranjador.
Leonardo Márquez (Brawl)
Dublê de músico e arquiteto, Leonardo cursa Arquitetura e Urbanismo na PUCRS e trabalha com design de mobiliário, direção de arte e assistência de direção de arte em cinema e publicidade, arquitetura cenográfica em cinema, teatro, espetáculos musicais e publicidade. É cenarista e também tem trabalhos em light design (iluminação artística e arquitetônica), design gráfico e arte final. Na área da música, é instrumentista, arranjador, compositor, produtor artístico e produtor de eventos. Como compositor, arranjador e produtor, já realizou atividades com as bandas Subtropicais, Proveitosa Prática, Fruet e os Cozinheiros, Levitan e os Tripulantes, Drifter Funk Trance Proyecto (música eletrônica), Sicosamba (samba canção), Trio dos Laranjas (releituras de clássicos dos anos 70) e The Sabbath Early Days (releituras da banda Black Sabbath). Compôs ainda trilhas sonoras para curtas-metragens, peças publicitárias e spots de rádio, e para espetáculos do Teatro Escola de Porto Alegre (TEPA) e do Circo Girassol. Em 2008, foi classificado como um dos Top 3 baixistas do Brasil pelo Prêmio Uirapuru de Música Brasileira, da revista O Dilúvio (www.odiluvio.com.br).
Nicola Spolidoro
Músico atuante desde 1998, guitarrista, arranjador e professor, já participou de vários projetos em vários estilos, do blues ao reggae. Fundador e arranjador da extinta Belzeblues, banda que se destacou nos bares da cidade. Ex-integrante da Leão de Judah, banda de reggae, com a qual gravou o CD “Tri Legal do Reggae”, ganhador do Prêmio Açorianos de 1999. Gravou ainda o CD “Reggae às Pampas” (2002), lançado pela Som Livre com distribuição nacional. Participou também de “Preserve o Presente”, lançado em 2000, com repercussão nacional. Em 2002, estudou com Maurício Barca e pegou o gosto pelo jazz, montando o projeto Jazzumba, que consistia em jam sessions com os amigos. Também em 2002, estudou com Nelson Faria e Heraldo do Monte, dois dos maiores guitarristas do país. Em 2003, montou a Caixa Preta, banda instrumental que tocou em vários bares e em parques da cidade de Porto Alegre. Em 2005, participou do CD “Estação do Sonho”, da cantora Mônica Mendes, pelo qual foi indicado ao Prêmio Açorianos de melhor instrumentista. No Rio, participou de jam sessions com músicos que trabalham com Djavan, Ed Motta, Gal Costa, Maria Bethânia e Lulu Santos. Seus trabalhos mais recentes são com as bandas Viv e os Timoneiros e Fruet e os Cozinheiros. Em Abril de 2008, Nicola recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da categoria MPB na 17a edição do Prêmio Açorianos de Música.
João Marcelo Selhane
Inicialmente intérprete de voz, violão e cavaquinho, João Marcelo Selhane teve uma migração natural, gradual e de sucesso para os instrumentos de percussão. Sua desenvoltura e versatilidade logo o impulsionaram, tornando-o rapidamente um percussionista reconhecido na área do samba do Rio Grande do Sul. João Marcelo cursa a faculdade de direito e já estudou com diversos mestres da percussão, entre eles Fernando do Ó e Marcos Suzano. No samba, já integrou os grupos Pura Emoção, Banda Carinhoso , Louca Sedução, Swinga Brasil, Os Atrevidos, Vocação,Samba Quente , Virou Mania,Banda do Bodega, D’Jeito Novo e Sambeabá, e acompanhou artistas como Reinaldo, Arlindo Cruz, Luizinho S.P. , Delcio Luis, Monarco, Yara Rocha, Leci Brandão, Marquinhos Santana, Mattoli ( Clube do Balanço) e Neguinho Da Beija-flor. Participou também da gravação de diversos trabalhos, entre eles CD de Carnaval de Porto Alegre (2004-2007),CD Só se For Samba, (2004) ACIT, Louca Sedução,Vocação, Pura Emoção, e Agitasamba. Atualmente integra os grupos Bar da Esquina, Prata da Casa e Fruet e Os Cozinheiros.
Premiações:
2008
Indicado à Melhor Espetáculo do Ano - Prêmio Açorianos
Indicado à Melhor Álbum Pop - Prêmio Açorianos
Revelação do Ano - Prêmio Açorianos (Fruet & Os Cozinheiros)
Melhor Compositor Pop - Prêmio Açorianos (Marcelo Fruet por "O Som do Fim ou Tanto Faz")
Melhor Projeto Gráfico - Prêmio Açorianos (Everson Nazari por "O Som do Fim ou Tanto Faz")
Destaque Cultura RBS - Menção Especial (Fruet & Os Cozinheiros)
Melhor Instrumentista -Prêmio Açorianos MPB (Nicola Spolidoro por "Viv e Os Timoneiros")
Top 3 Melhor Baixista - Prêmio Uirapuru de Música Brasileira (Leonardo "Brawl")
Selecinado para o South by Southwest (SXSW), Austin Texas, USA
Fruet & os Cozinheiros
www.cozinheiros.com
www.myspace.com/cozinheiros
www.tramavirtual.com.br/fruet_e_os_cozinheiros
Blog atualizado: http://cozinhandomusica.blogspot.com
Download do disco:
https://www.yousendit.com/transfer.php?action=download&ufid=Q01FYlJlZ2p0TWtLSkE9PQ
GRU
Saturday Morning Hope
The Same as Being (acustico no banheiro)
Losing You
Pick Up The Pieces
Download da versão de Shakedown on 9th
Street do Ryan Adams
http://www.gabilima.com/mp3/
Canastra Suja
www.canastrasuja.com
http://www.youtube.com/canastrasuja
http://www.palcomp3.com.br/canastrasuja
The Raves
The Raves é uma banda gaúcha de rock, de Pelotas, com influencias do Brit Rock, Indie Rock, Folk Rock e do Rock’n Roll clássico. Composta por quatro integrantes; Guilherme Castilhos (guitarra e vocal), Joaquim Mota (baixo e vocal), Matheus Costa (guitarra e backing vocal) e César Gularte (bateria), a banda começou em 2004 com Joaquim, Fernando Leite na bateria e Antônio Di Camelli na guitarra.
Após alguns ensaios Guilherme se juntou a banda tocando guitarra e cantando. Nesse ano a banda somente ficou como um grupo de amigos que se reuniam para tocar, se divertir, sem nenhum propósito maior. No final de 2004 a banda fez alguns shows no circuito local, que tiveram de ser interrompidos em 2005 devido aos estudos pré-vestibulares de um de seus integrantes. Em 2005 Joaquim e Guilherme continuaram compondo, e a maioria das músicas compostas nesse ano, acabaram sendo escolhidas para compor a primeira demo e o CD da banda.
Em 2006 a banda voltou a ensaiar regularmente e novas músicas foram compostas, que fazem parte da primeira demo da banda "The Beginning or The End". Essa demo, um mês depois de ficar pronta e ser lançada no site Trama Virtual, deixou a banda em destaque nacional no site, sendo muito elogiada pela qualidade do trabalho com tão pouca idade (entrevista: http://tramavirtual.uol.com.br/noticia.jsp?noticia=6656). A mesma demo seria destaque nacional nos sites: Palcomp3 e Rockwave.
Após o lançamento da demo, Fernando e Antônio saíram da banda por motivos pessoais. Em junho desse ano, César entrou na banda, que já estava com propósitos de buscar algo mais serio. Nesse mesmo ano a banda fez alguns shows na cidade, dando inicio a um novo tempo dentro da banda.
Em 2007, Matheus assumiu o posto guitarrista junto com Guilherme. Então a banda, começou a gravar seu primeiro CD “The Invisible Sights of a Newplace”, que foi lançado no início em Setembro de 2008. Ainda em 2007, a banda começou a fazer mais shows e realmente entrou no circuito independente local, tento tocado em vários lugares e com várias bandas independentes locais e ganhando experiência. Em 2008, a banda cresceu mais, fazendo mais shows e sempre com maiores públicos, e tocando em praticamente todos os lugares da cidade, como: Nova York Irish Pub, que é um lugar que várias bandas da região sonham em tocar, mas pouquíssimas conseguem, o bar Tulha, o Hora Extra, o Galpão do Rock, em várias festas das universidades e em várias festas grandes. Em agosto do a banda abriu dois show da banda Vera Loca de POA e em setembro, lançou seu primeiro CD.
“The Invisible Sights Of A Newplace”, o primeiro CD da banda, foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Tríade, considerado um dos melhores da região sul do estado e depois foi mandado para uma gravadora para fazer as cópias do CD. Todo o custo do CD foi pago pela banda, sendo um CD totalmente independente. As músicas que estão no CD foram compostas em 2005 e 2006, mostrando como a banda era na época.
No momento a banda está fazendo vários shows na região sul do estado e trabalhando em músicas novas. As músicas e o visual da banda remetem ao Rock Britânico, como The Beatles e Oasis, e bandas como Supergrass, Weezer e Teenage Fanclub. Os compositores são: Guilherme Castilhos e Joaquim Mota e seguimos tentando sempre mostrar nosso amor pela música, vivendo o sonho de poder viver dela.
Após alguns ensaios Guilherme se juntou a banda tocando guitarra e cantando. Nesse ano a banda somente ficou como um grupo de amigos que se reuniam para tocar, se divertir, sem nenhum propósito maior. No final de 2004 a banda fez alguns shows no circuito local, que tiveram de ser interrompidos em 2005 devido aos estudos pré-vestibulares de um de seus integrantes. Em 2005 Joaquim e Guilherme continuaram compondo, e a maioria das músicas compostas nesse ano, acabaram sendo escolhidas para compor a primeira demo e o CD da banda.
Em 2006 a banda voltou a ensaiar regularmente e novas músicas foram compostas, que fazem parte da primeira demo da banda "The Beginning or The End". Essa demo, um mês depois de ficar pronta e ser lançada no site Trama Virtual, deixou a banda em destaque nacional no site, sendo muito elogiada pela qualidade do trabalho com tão pouca idade (entrevista: http://tramavirtual.uol.com.br/noticia.jsp?noticia=6656). A mesma demo seria destaque nacional nos sites: Palcomp3 e Rockwave.
Após o lançamento da demo, Fernando e Antônio saíram da banda por motivos pessoais. Em junho desse ano, César entrou na banda, que já estava com propósitos de buscar algo mais serio. Nesse mesmo ano a banda fez alguns shows na cidade, dando inicio a um novo tempo dentro da banda.
Em 2007, Matheus assumiu o posto guitarrista junto com Guilherme. Então a banda, começou a gravar seu primeiro CD “The Invisible Sights of a Newplace”, que foi lançado no início em Setembro de 2008. Ainda em 2007, a banda começou a fazer mais shows e realmente entrou no circuito independente local, tento tocado em vários lugares e com várias bandas independentes locais e ganhando experiência. Em 2008, a banda cresceu mais, fazendo mais shows e sempre com maiores públicos, e tocando em praticamente todos os lugares da cidade, como: Nova York Irish Pub, que é um lugar que várias bandas da região sonham em tocar, mas pouquíssimas conseguem, o bar Tulha, o Hora Extra, o Galpão do Rock, em várias festas das universidades e em várias festas grandes. Em agosto do a banda abriu dois show da banda Vera Loca de POA e em setembro, lançou seu primeiro CD.
“The Invisible Sights Of A Newplace”, o primeiro CD da banda, foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Tríade, considerado um dos melhores da região sul do estado e depois foi mandado para uma gravadora para fazer as cópias do CD. Todo o custo do CD foi pago pela banda, sendo um CD totalmente independente. As músicas que estão no CD foram compostas em 2005 e 2006, mostrando como a banda era na época.
No momento a banda está fazendo vários shows na região sul do estado e trabalhando em músicas novas. As músicas e o visual da banda remetem ao Rock Britânico, como The Beatles e Oasis, e bandas como Supergrass, Weezer e Teenage Fanclub. Os compositores são: Guilherme Castilhos e Joaquim Mota e seguimos tentando sempre mostrar nosso amor pela música, vivendo o sonho de poder viver dela.
Músicas
www.theraves.palcomp3.com.br
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=41509
http://www.myspace.com/theravesrock
Vídeos
http://www.youtube.com/theravesindierock
Comunidade no orkut
www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=12754519
Perfil no orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=6426126745320489887
Download do CD
http://www.megaupload.com/?d=WM7TF7A6
Contatos
theraves@hotmail.com
joaquimig@hotmail.com
Ato Pró Cultura
Dia 15 de abril, a partir das 18h, na frente do Teatro Sete de Abril será realizado um Ato Cultural em favor da aprovação da LIC de Pelotas (Lei de Incentivo a Cultura) .
O evento conta com a participação da comunidade artística de Pelotas, representantes de vários segmentos culturais e a comunidade em geral.
O evento conta com a participação da comunidade artística de Pelotas, representantes de vários segmentos culturais e a comunidade em geral.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Pública, The Raves e Canastra Suja
Show realizado dia 11 de março encerrando o I Seminário de Produção Cultural Independente em Pelotas.
Um grande show de encerramento para o Seminário que contou com a presença expressiva da comunidade cultural pelotense.
As bandas fizeram performances sensacionais e lotaram o JG em plena quarta-feira.
Grande festa
The Raves
www.myspace.com/theravesrock
www.theraves.palcomp3.com.br
http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=41509
http://www.youtube.com/theravesindierock
Pública
http://www.publicaoficial.com/
http://www.youtube.com/publica
http://www.myspace.com/publicarock
http://www.tramavirtual.com/publica
Canastra Suja
www.canastrasuja.com
http://www.youtube.com/canastrasuja
http://www.palcomp3.com.br/canastrasuja
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